segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Paz

A Paz é a alegria
é o convivio entre as pessoas.
A Paz é não haver violência
e assim haverá mais paz.

A Paz é um momento para estar sozinho
basta dar um abraço e há Paz,
basta fazer alguma coisa para haver Paz,
às vezes uma flor para alegrar.

A Paz para mim é harmonia
é o convívio, é a amizade,
a Paz basta haver carinho
às vezes basta querer a Paz.

A Paz é encher o coração de vontade
basta um passo para alegrar uma criança
a pomba branca simboliza a Paz
e se as pessoas ajudarem haverá mais Paz no Mundo.

Francisca

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Dia da Paz e da Não Violência

Dia trinta de Janeiro comemora-se o dia da Paz e da Não Violência. Para comemorar esse dia fizemos várias coisas, entre elas, um poema sobre a Paz, uma faixa que pusemos na rua para alertar as pessoas para o dia da Paz e da Não Violência. Também fizemos uma árvore a que chamámos "Árvore da Paz",

Diogo Cravidão

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A Paz é...

No próximo domingo comemora-se o dia da Paz e da Não Violência. Hoje estivemos a falar da Paz e fizemos cada um um poema. Eu fiz este:
A Paz é uma pomba branca
com um sorriso.
É um conforto elegante
com uma luz brilhante.
A Paz é o silêncio
de uma noite aconchegante,
é o sol a brilhar
são as ervas a dançar.
São os pássaros a voar
em conjunto com o mar,
são as crianças a cantar
no seu lar.
São as árvores a balançar
no seu pomar.
São as nuvens cheias
que se vão espalhar.
São as estrelas a falar,
são os meninos a bailar.
É a felicidde no ar,
são os dias a passar.

Diogo Alexandre

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O segredo do rio

Na semana passada nós estivemos a ler e a explorar o livro " O segredo do rio" de Miguel Sousa Taveres.
Nós descobrimos que o livro era muito giro e também relacionado com a matéria de Estudo do Meio sobre os rios que estamos a trabalhar.
Este livro ensinou-nos muitas coisas boas como por exemplo ser amigos uns dos outros. Eu interessei-me bem pelo livro.

Daniel Alexandre

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A égua e o cavalo voadores

Era uma vez um cavalo voador que se chamava João. E era uma vez uma égua voadora que tinha o nome de Catarina. Um dia o João ia a dar uma passeio pela rua quando, de repente, viu uma égua poisada no chão e disse:
- Está tudo bem?
- Não! Tenho uma asa partida e a correr sangue.
- E quem te fez essa maldade?
- Foi um caçador.
- Vá! Não podemos perder tempo. Como o problema é grande temos que te levar a um mágico.
- E como é que eu vou contigo?
- Anda para as minhas cavalitas!
E pelo caminho a égua afirmou:
- Sabes, nunca ninguém me ajudou desta maneira como tu!
- Mas todos os cavalos e éguas são amigos por isso não tens de quê! Olha chegamos.
Então o João usou a sua pata para bater na porta e o mágico abriu e disse:
- O que querem?
- Queremos que cures a asa da Catarina!
- Entrem, se faz favor.
A Catarina mostrou a asa ao mágico e ele disse:
- Isto é muito grave tem que se fazer uma cirurgia de maneira a que a asa fique completamente curada.
- Então não há problema porque eu quero ficar curada e não tenho medo, mas há cavalos e éguas que têm.
- Ó João queres ajudar-me na cirurgia à Catarina?
- Sim claro!
- Então passas-me o que eu te disser.
Para se fazer a cirurgia o mágico teve de pedir ao João a seringa com a agulha para injectar a Catarina e a pôr a dormir.
Depois o mágico disse:
- João passa-me a pinça, a tesoura e a mola.
- Aqui tem.
O mágico fez magia com aquelas coisas todas e a asa da Catarina ficou curada.
Carolina Rodrigues

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Era uma vez uma gotinha que vivia...

Era uma vez uma gotinha que vivia ... no mar. Não se sabe ao certo o nome do mar, mas esse mar era muito calmo e silencioso.
Um dia estava a gotinha a brincar no parque infantil para gotinhas e, de repente, o mar ficou bravo, muito bravo e a gotinha assustadíssima tentou escarpar-se. Parou então em frente de uma gruta e perguntou:
- Posso entrar, posso?
- Claro que não.
- Mas quem é você?
- Eu sou o polvo! E tu?
- Eu sou a gotinha.
- Vai-te embora !
E ela lá foi triste e sozinha. Parou em vários sítios mas ninguém a queria. Só faltava uma casa e era a sua única esperança. Pensou e decidiu ficar na areia para não gastar a voz. Quando o dono da casa saíu e viu a pobre gotinha à sua porta perguntou:
- Gotinha, não quer entrar?
- Quero.
Entraram e para meter conversa disse:
- Devias ter batido à minha porta, aceito toda a gente.
- Eu bati, mas para não gastar a voz decidi ficar na areia.
- Então e o que faz o senhor?
- Sou inventor! Inventei uma coisa que te vai animar.
- Boa e qual é?
- É uma máquina do tempo para peixes.
A gotinha e o inventor saltaram para dentro da máquina do tempo e foram parar ao Oceano Índico. Era gigante e nunca tinham visto nada igual. Eles nadaram e foram parar à praia. Eu estava lá e ia pisando -os.
Eles puxaram - me para o mar e a gotinha disse:
- Quem és tu?
- Eu sou um humano.
- Nós somos a gotinha e o inventor.
- Mas como é que vocês vieram aqui parar ?
- Eu estava à procura de abrigo mas ninguém me queria. Então fiquei à espera que alguém me visse...
- E eu mandei-a entrar.-disse o inventor.
-Mas como é que vieram parar aqui?
-Foi na máquina do tempo.
-Uau!-exclamei.
Eles levaram-me a ver o mar e eu fui. Vi conchas maravilhosas, algas e muitos outros animais. Foi lindo!
Carolina Mateus

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A aventura da gotinha

Era uma vez uma gotinha que vivia...numa nuvem.
A gotinha chamava-se Leonor e um dia estava a passear e conheceu outra gotinha chamada Carlota que era muito simpática e a Leonor disse:
- Queres ir a minha casa?
- Sim quero!
Quando chegaram a casa da Leonor a amiga ficou maravihada com o que viu. A casa dela era linda e era tudo feito de nuvem, até a comida. Depois a Carlota ao ver toda a casa da amiga disse:
- Queres ir ao Jardim Nuvem?
- Sim quero!
Quando chegaram lá foram observando os animais, as plantas e as crianças a brincar. De repente a gotinha Leonor desapareceu e a Carlota foi á procura dela.
A Carlota não a encontrou e resolveu ir ver onde ela estava anteriormente. Viu um grande buraco e resolveu ver o que era. Ela tinha ido parar ao Mundo dos Humanos e quando aterrou encontrou a sua amiga Leonor e disse:
- Leonor! O que vamos fazer aqui?
- Vamos passear, talvez encontremos alguma coisa para irmos para casa!
- Está bem!
Então lá foram e, de repente, pôs-se um sol muito forte e as gotinhas tiveram de correr para baixo do telhado de uma casa, mas a Leonor não sobreviveu.
A Carlota ficou muito triste mas para sobreviver decidiu ir viver para o mar.
Camila

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A menina caprichosa

A menina caprichosa
que não gosta do gato cor-de-rosa,

que não anda no passeio
porque acha que é muito feio,

que não vai à escola
porque os colegas só jogam à bola,

que não acaba os trabalhos
porque cheiram a alhos,

que não anda descalça
porque se pica com salsa,

que não vai para o quintal
porque cheira muito mal,

que não gosta do cão
porque é gordo como um balão,

que não fura as orelhas
porque grita como ovelhas,

que não come gelado frio
porque a língua sente arrepio,

que não lancha com a menina
porque não gosta de tangerina,

que não mexe na areia
sem ser com a sua meia.

Mas no fim
a menina caprichosa é assim:

tem medo de levar um raspanete.

Beatriz Almeida

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A menina caprichosa

A menina caprichsa
é muito teimosa,

não gosta do rato
porque foge do gato,

não gosta do ladrão
porque é comilão,

não gosta de brincar
porque se põe a chorar,

não gosta das casas
porque têm asas,

gosta do cão
porque não é comilão,

não gosta da menina
nem da Catarina,

não gosta da lata
porque parece um mapa,

não gosta de escrever
para não ter que ler,

não gosta de foguetes
nem de raspanetes.

Beatriz Fialho

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O Inverno

O Inverno é a chuva que cai
é o vento a soprar forte
é o mar bravo.
O Inverno é rabujento com trovoada.
É mau tempo e mau estar,
nada calmo, tudo no ar.
Toda a gente com frio
parecem os pinguins que nos vieram atacar,
mas não.
É apenas o Inverno que nos veio chatear.
O Inverno é um combate entre a trovoada, a chuva e o vento.
O Inverno é o tempo já velho.

André

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A menina caprichosa

Não gosta de ver televisão
nem de comer pão,

gosta de apanhar flores
e de ver borboletas às cores,

não gosta de vestir roupa vaidosa
nem de ir à Ventosa,

gosta de ir à praia
e de levar a sua amiga Soraia,

não gosta de bonecas
porque acha que são malandrecas,

gosta de ir à América
para ver a sua amiga Érica,

não gosta de queijo
e adora dar um beijo,

não faz contas
para ver as lontras,

gosta da Mariana
porque lhe dá banana.

Esta menina merece um raspanete
e um ralhete.

Ana Carolina

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Histórias sobre a água

Hoje estivemos a ler um texto sobre uma gotinha de água que se chamava "História de uma gota de água. Eu gostei muito, porque falava sobre o ciclo da água. Estivemos a trabalhar este texto porque no Estudo do Meio estamos a aprender o ciclo da água e eu gosto muito desta matéria.
Adorei trabalhar este texto.


Adriana

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Jogo do ciclo da água

Hoje na área de Estudo do Meio fizemos um jogo a pares sobre o Ciclo da Água. A professora deu-nos um dado e dois quadrados de cartolina:um azul e outro de cor-de-rosa. Primeiro lançámos o dado e quem tivesse mais pontos era o primeiro a jogar.
O jogo tinha regras que tínhamos que cumprir. Cada número tinha uma pergunta, mas algumas eram bonús e podíamos avançar uma ou duas casas. Também havia um número em que se tinha de recuar uma casa.
Eu gostei muito de jogar este jogo.
Ricardo

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Experiência



Na Quarta-feira nós fizemos uma experiência com sal e água. Começámos por pôr sal no copo e água. Depois começámos por dissolver o sal e em seguida pusemos o copo em cima do armário. Daqui a alguns dias vamos observá-lo para ver o que está a acontecer.
Eu adorei fazer a experiência!
Mariana

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

6 de Janeio - Dia de Reis

Ontem começámos a fazer as coroas para o dia de Reis. Para as coroas utilizámos o cartão dos pacotes de leite e folhas coloridas de revistas para as decorar.
Hoje, dia de Reis, estavamos a pensar ir cantar os Reis pela localidade, mas como estava muito frio e a chover fomos só ao Jardim de Infância cantar.
Francisca

sábado, 1 de janeiro de 2011