...
O vento continuava à espera, mas foi para outra árvore.
A folhinha viu uma andorinha na sua direcção.
- Onde vais?
- Vou aí buscar-te – disse a andorinha.
- Não quero, tenho medo de me magoar.
- Porquê?
- Porque não estou habituada.
- Ah! Mas é o meu trabalho tirar as folhas que ficam presas e que não querem sair das árvores.
- Mas não é com o bico? – perguntou a folhinha.
- Não! Sobe para as minhas costas.
- Está bem, mas com cuidado. Põe-te mais ali, agora só mais para ali não! Mais para cima. - disse a folhinha.
- Bla, bla, bla. Despacha lá isso, porque estou com pressa.
- Está bem um, dois, três....Agora
A andorinha saiu-lhe debaixo e ela caiu suavemente no chão. Assim ela tornou-se a chamar folhinha sem medo e ela aprendeu que não se deve comentar sem experimentar.
André
A folhinha viu uma andorinha na sua direcção.
- Onde vais?
- Vou aí buscar-te – disse a andorinha.
- Não quero, tenho medo de me magoar.
- Porquê?
- Porque não estou habituada.
- Ah! Mas é o meu trabalho tirar as folhas que ficam presas e que não querem sair das árvores.
- Mas não é com o bico? – perguntou a folhinha.
- Não! Sobe para as minhas costas.
- Está bem, mas com cuidado. Põe-te mais ali, agora só mais para ali não! Mais para cima. - disse a folhinha.
- Bla, bla, bla. Despacha lá isso, porque estou com pressa.
- Está bem um, dois, três....Agora
A andorinha saiu-lhe debaixo e ela caiu suavemente no chão. Assim ela tornou-se a chamar folhinha sem medo e ela aprendeu que não se deve comentar sem experimentar.
Sem comentários:
Enviar um comentário