segunda-feira, 30 de março de 2009

sábado, 28 de março de 2009

sexta-feira, 27 de março de 2009

A menina numa bola de sabão

Era uma vez uma menina que se chamava Matilde. Um dia ela teve um sonho e quando era já de dia ela contou o sonho à mãe.
O sonho era ela entrar e os seus amigos numa bolinha de sabão e ir até às nuvens com os seus amigos.
Eles brincaram muito, divertiram-se muito lá em cima das nuvens. Até que a Matilde disse para os amigos:
- As nuvens são muito macias!
- Pois são!
- Eu gosto das nuvens porque são macias!
E assim foi o sonho da Matilde.
Mas a mãe também gostou do sonho que a Matilde teve à noite.
Inês Gomes

quinta-feira, 26 de março de 2009

As bolas de sabão

Era uma vez uma menina que vivia numa casa que era perto de uma loja.
Um dia a menina foi para a loja e comprou um frasco de bolinhas de sabão. Ela chegou a casa e foi para o quarto fazer bolas de sabão.
A Rita não deixou ninguém entrar, mas a mãe entrou e disse:
- Ó Rita! Porque é que tu não deixas entrar?
- Porque eu já sei que tu vais-me pôr de castigo.
Mas a mãe da Rita não pôs a Rita de castigo.
A Rita foi comprar uma bola de sabão de chocolate para ela comer ao lanche. Ela gostou muito da bola de chocolate.
Francisca

quarta-feira, 25 de março de 2009

Numa bola de sabão...

Se eu e a mana entrássemos numa bola de sabão nós podíamos conhecer amigos novos e podíamos brincar às escondidas e à apanhada.
E também podíamos ir às casas dos nossos amigos.
Podíamos brincar com bolas de sabão e podíamos brincar com bonecos.
Um dia quando eu fosse à casa do meu amigo eu podia entrar numa bola de sabão e ir ao céu conhecer coisas novas.
Eu via: nuvens , sol , as nuvens com chuva e eu podia ir para dentro de uma nuvem que tinha chuva e lá dentro estava muito frio.

Diogo Cravidão

terça-feira, 24 de março de 2009

A bola de sabão gigante

Há uns dias, no meio de bolas de sabão, foi feita a proposta de imaginarem que se tornavam mais pequeninos e entravam numa bola de sabão...e a partir desta imagem escreveram...
Eu um dia estava a passear e de repente apareceu uma bola de sabão gigante. Eu toquei com um dedo na bola de sabão e transformei-me num rapaz muito pequenino e entrei na bola de sabão. Viajei nela e vi o mar com ondas muito pequeninas, vi a savana que tinha leões, tinha tigres e chitas… Passei pela América, pela França e pela Alemanha viajei, viajei e nunca parei.
De repente vi a terra das bolas de sabão e vi o presidente das bolas, mas tinha aparecido um remoinho de bolas de sabão. Esse remoinho tinha parado no planeta Terra onde havia motas, carros, autocarros e aviões e as bolas rebentaram todas e apareceram meninos e meninas. Eles ficaram muito felizes por terem voltado ao normal. E foi assim a minha viagem dentro duma bola de sabão.
Diogo Alexandre

segunda-feira, 23 de março de 2009

A Árvore Generosa

Hoje a professora leu uma história com o título “A Árvore Generosa “ de Shel Silverstein.
Eu gostei muito da história que acabei de ouvir. A árvore gostava muito do menino e era muito generosa com ele.
Daniel

sexta-feira, 20 de março de 2009

A Primavera chegou

Era uma vez uma menina que gostava muito da Primavera. Ela um dia encontrou passarinhos, borboletas, andorinhas, árvores floridas e muitas flores. Quando ela viu um menino perguntou:
- Como te chamas?
- Eu chamo-me Tiago e tu?
- Eu sou a Filomena! Queres vir apreciar as flores?
- Quero, quero - disse o Tiago.
E lá foram eles pela estrada fora. Eles viram flores, pássaros e muito mais coisas.
Já era tarde e decidiram ir para as suas casas.
No dia seguinte foram dar outro passeio, mas não fizeram a mesma coisa, foram jogar à bola e à apanhada. Eles ficaram muito cansados e foram descansar e quando acordaram foram fazer desenhos.
Cada um fez 20 desenhos sobre a Primavera.
Era tão tarde que foram para as suas camas.
Carolina Rodrigues

quinta-feira, 19 de março de 2009

Dia do Pai

Para o Dia do Pai eu e os meus colegas fizemos um marcador de livros com o papel reciclado que fizemos em Janeiro. Também escrevemos um texto " Palavra puxa Palavra"para o pai.
Carolina Mateus

O gato que queria ser mágico

Era uma vez um gato que se chamava Lino. A dona dele chamava-se Inês e o dono António. Eram donos muito felizes e bonitos.
Um dia o gato Lino foi ao circo e quis logo ser mágico por ver o mágico a fazer magia. À noite viu uma fada que lhe deu magia e tornou-se o gato mágico. Apareceu na primeira página do jornal e foi presenteado como melhor gato do mundo inteiro.
A dona e o dono ficaram muito felizes e tiveram uma bebé que se chamava Beatriz.
Agora o gato tem de ler muitas histórias à bebé e brincar com ela.
Carolina Mateus

quarta-feira, 18 de março de 2009

O palhaço brincalhão


Era uma vez um palhaço que ia a caminho do circo. Ele fazia palhaçadas. Pintava a cara e os meninos que estavam a ver achavam aquilo muito engraçado.
Quando o circo acabou os meninos foram-se embora e o palhaço e os ajudantes foram arrumar todas as coisas. Limparam e foram para casa descansar.
No outro dia o palhaço e os ajudantes preparam o circo e quando os meninos chegaram começou o espectáculo. O palhaço fez muitas palhaçadas e no fim do espectáculo os meninos disseram ao palhaço:
- Como te chamas?
- Eu chamo-me Leonardo. No outro dia não houve circo e os meninos ficaram tristes.
Como os meninos sabiam onde era a casa do palhaço eles foram e bateram à porta e ele abriu. A casa do palhaço era muito grande e o Daniel disse:
- Podemos entrar?
- Sim podem. – Disse o palhaço. Querem comer alguma coisa meninos?
O palhaço brincou muito com os meninos. Como eles gostavam muito do palhaço brincalhão, decidiram que o palhaço também podia pintá-los de palhaço.
E quando houvesse circo eles também faziam o circo.
Camila

terça-feira, 17 de março de 2009

A Princesa do Sol

Era uma vez uma princesa que se chamava Carolina. Ela tinha muita sorte porque o sol andava sempre com ela e ela, cada vez ficava mais morena.
Um dia a princesa quando acordou foi à cozinha e dissse:
- Bom dia mãe
- Bom dia filha! Está um belo dia de sol! Não achas?
- Sim, acho! Mas ó mãe todos os dias tu dizes isso!
- Então só quando tu nasceste é que começou a fazer sol! Sabes, antes só chovia.
- Está bem, agora eu vou apanhar flores para metermos nesse vaso.
E lá foi ela apanhar flores quando ela chegou lá o sol estava a fazer muito calor e a princesa teve que ir buscar o seu boné cor-de-rosa.
Depois de ter o boné já podia ir apanhar flores e depois ela e a sua mãe foram almoçar.
Um dia ela foi ter com as suas amigas e quando chegou lá as amigas disseram:
- Pareces uma princesa do sol! O sol está sempre ao pé de ti!
- Boa ideia! Até é um nome giro! Vou contar à minha mãe!
Quando ela chegou a casa ela disse:
- Mãe! Mãe! As minhas amigas deram-me uma boa ideia.
- Qual é? Diz! Diz! Estou ansiosa!
- Está bem as minhas amigas disseram-me que eu parecia uma princesa do sol!
E assim a mãe gostou da ideia e assim o nome dela em vez de ser Carolina ficou a ser Princesa do Sol.
Beatriz Almeida

segunda-feira, 16 de março de 2009

As três bruxas


Era uma vez uma bruxa que se chamava Jessica. Ela perguntou ao pai quando era o aniversário, porque ela queria brincar com as amigas bruxas. E o pai perguntou:
- Porque é que tu já estás a pensar no teu aniversário?
- Porque eu quero brincar com as minhas amigas.
- Tu só fazes anos em Dezembro, dia dois.
- E já estamos no mês de Novembro.
Ela esperava, esperava pelo aniversário dela.
Quando chegou o mês de Dezembro a bruxa Jessica convidou a bruxa Inês e a bruxa Francisca. A mãe e o pai, à noite estiveram a preparar a festa para o outro dia e a mãe perguntou o que ia pendurar. O pai disse para a mãe pendurar fitas.
Os bolos eram arroz doce, gelatina, pudim às cores, e os guardanapos, os pratos e os copos da barbi e para os rapazes era do homem aranha.
A bruxa Jessica brincava só com as duas bruxas. E foram todos embora, mas as bruscas não foram para casa dormir, elas dormiram na casa da Jessica que parecia um palácio. As três bruxas ficaram com uma coroa de recordação. Elas dormiram no chão do quarto da Jessica.
Então elas tinham medo do escuro e dormiram todas juntas na cama. Depois no outro dia a bruxa Jessica ficou doente e foi ao médico.
E o médico disse para ela ir para casa descansar porque a doença dela era cansaço do dia anterior.
Beatriz Fialho


sexta-feira, 13 de março de 2009

O pinguim maluco

Era uma vez um pinguim que gostava de ser maluco e como ele gostava de ser maluco estava sempre a fazer maluquices. Um dia fez uma muito má e os amigos não gostaram daquela maluquice e ralharam muito com ele.
Ele ficou muito envergonhado e prometeu que não fazia mais maluquices.
E passou a ser um pinguim brincalhão e divertido.
André

quinta-feira, 12 de março de 2009

A fada põe as póneis brilhantes

Um dia lindo de Verão os passarinhos cantavam ao sol. Quatro póneis, a Laila, a Vera, a Beatriz e a Inês, estavam a brincar no jardim e a Laila perguntou:
- Querem ir para o pavilhão da mãe?
- Sim, vamos! - disseram as outras três e foram para lá brincar.
Quando elas estavam no pavilhão uma fada, sem as quatro póneis verem, pôs-lhes brilhantes. Era isso mesmo o que as quatro irmãs estavam a pensar e o que elas queriam ter no corpo.
Depois foram mostrar à mãe e foram fazer um piquenique. Comeram sandes, pão com manteiga, sumo de laranja e a mãe também fez um bolo de chocolate com bombons. Elas comeram todas juntas.
No outro dia elas foram para a escola e a professora disse às quatro irmãs:
- Vocês estão muito giras!
- Obrigado professora.
Nesse dia, no fim da escola, elas foram brincar com os amigos e todos também acharam que elas estavam muito giras.
De repente, as quatro irmãs encontraram a fada no jardim e perguntaram-lhe:
- Foste tu que nos puseste brilhantes?
- Sim, fui eu. Gostaram?
- Sim!!! Gostámos muito. Obrigada.


Ana Carolina

quarta-feira, 11 de março de 2009

A sereia voadora


Era uma vez uma sereia que voava.
Um dia ela viu uma borboleta a voar e quis ir falar com ela.
- Olá borboleta, como te chamas?
- Eu chamo-me Tonta e tu como te chamas?
- Eu chamo-me Vanda!
- Queres ir brincar para o parque?
- Sim quero.
Um dia elas foram à casa da Vanda brincar às princesas.
A Tonta era o príncipe e a Vanda era a princesa. A Vanda foi a casa e disse à irmã:
- Carolina, não queres ir comigo a casa da minha amiga?
- Sim quero, é aonde?
- É lá em frente da praça de Lisboa!
- Ah! Agora já sei aonde é que é a casa da Tonta. E ficaram as três grandes amigas para sempre.


Mariana

terça-feira, 10 de março de 2009

O peixe voador

Era uma vez um peixe que queria voar.
Certo dia o peixe encontrou uma nuvem que desceu até ao mar. Como o peixe gostava muito de voar decidiu ir para cima da nuvem e a nuvem começou a voar.
O peixe estava muito feliz. Cada dia que a nuvem ia até ao mar, o peixe ia para cima dela.
E o peixe treinava sempre a voar.
Um dia o peixe começou a voar sozinho. O peixe ficou espantado quando viu que estava a voar, mas ficou muito feliz.
Todos os dias, quando queria voar para o céu, ia sempre brincar com as nuvens, mas já não precisava da ajuda da nuvem, porque já conseguia voar sozinho.

Maria Inês

segunda-feira, 9 de março de 2009

O rei batoteiro


Era uma vez um rei que era batoteiro e que vivia no seu palácio. Foi à praia nadar chegou um outro rei.
Foram fazer uma corrida a nadar na praia e começaram a nadar, mas o rei batoteiro fez batotice.
- Eu ganhei-te a nadar.
- Porque foste batoteiro.
- Não fui nada batoteiro.
- Tu paraste na rocha voltaste para a areia.
- Eu fiz batotice sim, mas eu prometo não fazer mais batotices.
A partir desse dia foram mais amigos.
Márcio

sexta-feira, 6 de março de 2009

As flores o arco-íris


Era uma vez uma casa muito pobre e só viviam lá duas adultas que trabalhavam nas flores do arco-íris. Um dia de Primavera a Andreia e a amiga Vanessa foram comprar mais flores do arco-íris e muitas mais. Quando vieram da loja das flores a Andreia disse:
- Ó Vanessa, não achas que o nosso jardim está muito bonito?
- Sim acho, mas as pessoas não compram as nossas flores do arco-íris.
Nesse dia começou a chover e a Andreia e a Vanessa foram para dentro a correr, mas não era só chuva era também uma tempestade de vento muito forte. Quando parou de chover as flores estavam todas desfeitas e a Andreia disse:
- Olha para as nossas flores do arco-íris!
- Eu sei.
À tardinha a Andreia e a Vanessa foram para a loja das flores comprar muitas flores bonitas e quando chegaram a casa dela puseram as flores na terra e passado uns tempos elas começaram a fazer dinheiro.


Inês Cruz

quinta-feira, 5 de março de 2009

A sereia que vivia no mar


Era uma vez uma sereia que vivia no mar e ela chamava-se Andreia. Ela salta, joga à bola, nada, faz tudo o que lhe apetece, mas ela tem que ter muito cuidado com as rochas que há lá no mar.
Um dia ela encontrou outra sereia e disse:
- Olá! Quem és tu?
- Eu vivo no mar e tu?
- Eu também vivo no mar!
- Queres ir passear comigo?
- Sim podemos ir passear um bocadinho!
E lá foram elas passear. De repente veio um tubarão e, foi por pouco, que o tubarão não as comeu. Elas enganaram o tubarão. Elas disseram que iam para casa, mas não foram para casa, continuaram a passear e depois foram dormir, porque já era noite.
E assim ficaram amigas para sempre.


Inês Gomes

quarta-feira, 4 de março de 2009

Os sinais trocados


Era uma vez uma menina que vivia numa aldeia, mas um dia houve um problema porque trocaram os sinais e o polícia não deixava ninguém entrar. Depois a mãe da Rita disse que tinha de entrar para ela ir para a escola, porque se ela não fosse chumbava.
E o polícia deixou a mãe passar e ela disse obrigada.
Depois a mãe foi buscá-la à escola para irem ao circo. Ela viu palhaços, trapezistas, malabaristas e um mágico a fazer magia. Viu o apresentador e também macacos, acrobatas e equilibristas.
Quando acabou o espectáculo a Rita disse à mãe:
- Eu gostei muito do circo!


Francisca

terça-feira, 3 de março de 2009

A joaninha perdida


Era uma vez a mãe de uma joaninha que a chamou para ir à casa da avó dela, porque a avó estava doente. A mãe mandou um remédio. E quando a joaninha chegou à casa da avó dela ela pousou o remédio em cima da mesa-de-cabeceira e foi-se embora.
Pelo caminho foi brincando e, a certa altura, já se tinha perdido e, por isso, teve que ir procurar ajuda.
No dia seguinte ela encontrou um menino que disse:
- O que estás a fazer ai?
- Eu estou perdida.
- Então eu vou-te ajudar a encontrar o caminho para casa.
Eles conseguiram encontrar a casa e quando ela abriu a porta agarrou-se à mãe, porque já estava em casa e, por isso, ela tinha que dizer adeus ao seu amigo.

Diogo Cravidão

segunda-feira, 2 de março de 2009

O espantalho que queria ser palhaço


Era uma vez um espantalho que vivia num campo cheio de milho. Um dia o agricultor foi semear mais sementes de milho. De noite estava tudo silencioso e uma estrela desceu do céu e rodou à volta dele.
No outro dia o espantalho começou a abrir os olhos e a mexer-se todo e ficou vivo. Ele estava a ter vontade de ser palhaço e disse:
- O que me está a acontecer?
Ele queria ser palhaço e assim foi. Ele treinou o trampolim, treinou malabarismo, treinou as palhaçadas treinou todas as coisas do circo.
Um dia começou o Carnaval e ele foi fazer muitas palhaçadas e ele também começou a trabalhar no circo. No circo havia leões, tigres, chitas e macacos malucos que não percebiam nada. Esse circo era magnífico pelas cores vermelha e amarela e também pelas bicicletas só de uma roda.
O director do circo disse:
- Apresento-vos o espantalho palhaço que vai andar na bicicleta com uma rodinha. Ele andou na bicicleta com uma rodinha e houve muitos aplausos.
E foi assim a história deste espantalho palhaço.
Diogo Andrade